quarta-feira, 24 de julho de 2013

Música Barroca

Música Barroca
Música BarrocaMúsica Barroca



Música barroca é toda música ocidental correlacionada com a época cultural homônima na Europa, que vai desde o surgimento da ópera por Claudio Monteverdi no século XVII, até a morte de Johann Sebastian Bach, em 1750.
Trata-se de uma das épocas musicais de maior extensão, fecunda, revolucionária e importante da música ocidental, e provavelmente também a mais influente. As características mais importantes são o uso do baixo contínuo, do contraponto e da harmonia tonal, em oposição aos modos gregorianos até então vigente. Na realidade, trata-se do aproveitamento de dois modos: o modo jônico (modo "maior") e o modo eólio (modo "menor").
Do Período Barroco na música surgiu o desenvolvimento tonal, como os tons dissonantes por dentro das escalas diatônicas como fundação para as modulações dentro de uma mesma peça musical; enquanto em períodos anteriores, usava-se um único modo para uma composição inteira causando um fluir incidentalmente consonante e homogêneo da polifonia. Durante a música barroca, os compositores e intérpretes usaram ornamentação musical mais elaboradas e ao máximo, nunca usada tanto antes ou mais tarde noutros períodos, para elaborar suas ideias; fizeram mudanças indispensáveis na notação musical, e desenvolveram técnicas novas instrumentais, assim como novos instrumentos. A música, no Barroco, expandiu em tamanho, variedade e complexidade de performance instrumental da época, além de também estabelecer inúmeras formas musicais novas, como a ópera. Inúmeros termos e conceitos deste Período ainda são usados até hoje.

SLIDES SOBRE MÚSICA BARROCA:


terça-feira, 23 de julho de 2013

Madrigal


Madrigal é um gênero musical profano que surgiu entre os séculos XIII e XVI.
Há três hipóteses para sua etimologia: matricale, canto popular materno; materialis, como componente poético profano e matricalis, canto polifônico de igrejas. Madrigal pode referir-se tanto à forma poética e musical que ocorre na Itália no séc. XIV quanto a partituras sobre versos seculares, nos séc. XVI ou séc. XVII.
madrigal aborda assuntos heróicos, pastoris, e até libertinos. Por sua flexibilidade, que nenhuma outra forma musical havia até então oferecido aos músicos, assim como pela variedade dos textos sobre os quais se constrói, ele favorece a imaginação criadora e o lirismo de expressão.

Juntamente com outras formas musicais que utilizavam o canto, o madrigal leva à origem da ópera.


Monteverdi: "Altri canti d'amor, tenero arciero"



A. Scarlatti - Madrigal: "O Morte"



Canto Gregoriano


Canto Gregoriano



canto gregoriano é um gênero de música vocal monofônica, monódica (só uma melodia), não acompanhada, ou acompanhada apenas pela repetição da voz principal com o organum, com o ritmo livre e não medido, utilizada pelo ritual da liturgia católica romana, a idéia central do cantochão ocidental.


As características foram herdadas dos salmos judaicos, assim como dos modos (ou escalas, mais modernamente) gregos, que no século VI foram selecionados e adaptados por Gregório Magno para serem utilizados nas celebrações religiosas da Igreja Católica.


.VÍDEOS:.










O Canto Gregoriano na atualidade

Na atualidade o Canto Gregoriano é difundido ao gênero da NEW AGE.
Veja alguns exemplos de músicas contemporâneas com canto gregoriano:


ERA é um projeto musical criado pelo francês Eric Levi, suas músicas, geralmente são cantadas em latim e misturam música clássicaópera e canto gregoriano com outros estilos contemporâneos.


 
ERA - AMENO

ERA - DIVANO


GREGORIAN é um projeto musical alemão, liderado por Frank Peterson, cantando cantos gregorianos inspirados em versões modernas das músicas pop e rock dos anos 60708090 e 2000Um dos mais bem sucedidos projetos pop de fusão clássica, Gregorian mistura pop e rock com cantos gregorianos.

GREGORIAN - WISH YOU WERW HERE


GREGORIAN - WITH OR WITHOUT YOU





Cantochão é a denominação aplicada à prática monofônica de canto utilizada nas liturgias cristãs, mas de origem pagã, ligado a um deus grego. 
Surgido nos núcleos da Igreja em Constantinopla, Roma, Antioquia e Jerusalém, o cantochão diversifica-se em diversos ritos como o Ambrosiano, o Gregoriano, o Galicano, o Romano Antigo e o Rito-Moçárabe

MOÇÁRABE se refere aos cristãos ibéricos que viviam em territórios conquistados pelos muçulmanos do período que vai da invasão pelos árabes da Península Ibérica (711) até o final do século XII, quando eles adotaram alguns costumes árabes, mas sem se converter ao Islã.

CANTO MOZARABIC


CANTO AMBROSIANO ou canto milanês é um cantochão próprio do rito ambrosiano da Igreja CatólicaÉ primariamente relacionado à Arquidiocese de Milão e nomeado devido a Santo Ambrósio. 

CANTO AMBROSIANO

Música Erudita


(Fonte: Wikipédia) música erudita é o nome dado à principal variedade de música produzida ou enraizada nas tradições da música secular e litúrgica ocidental, que abrange um período amplo que vai aproximadamente do século IX até o presente, e segue cânones preestabelecidos no decorrer da história da música. As normas centrais desta tradição foram codificadas entre 1675 e 1900, intervalo de tempo conhecido como o período da prática comum.
Segundo o Dicionário Grove de Música, música erudita é música que é fruto da erudição e não das práticas folclóricas e populares. O termo é aplicado a toda uma variedade de músicas de diferentes culturas, e que é usado para indicar qualquer música que não pertença às tradições folclóricas ou populares.
A música ocidental distingue-se de outras formas de música, principalmente, por seu sistema de notação em partituras, em uso desde o século XVI. O sistema ocidental de partituras é utilizado pelos compositores para prescrever, a quem executa a obra, a altura, a velocidade, a métrica, o ritmo e a exata maneira de se executar uma peça musical. Isto deixa menos espaço para práticas como a improvisação e a ornamentação ad libitum, que são ouvidas frequentemente em músicas não europeias (ver música clássica da Índia e música tradicional japonesa) e populares. O gosto do público pela apreciação da música formal deste gênero vem entrando em declínio desde o fim do século XX, marcadamente nos países anglófonos. Este período viu a música clássica ficar para trás do imenso sucesso comercial da música popular, embora o número de CDs vendidos não seja o único indicador da popularidade do gênero. Oposto aos termos música popularmúsica folclórica ou música oriental, o termo "música clássica" abrange uma série de estilos musicais, desde intricadas técnicas composicionais (como a fuga) até simples entretenimento (operetas). O termo só apareceu originalmente no início do século XIX, numa tentativa de se "canonizar" o período que vai de Bach até Beethoven como uma era de ouro.  Hoje em dia, o termo "clássico" aplica-se aos dois usos: "música clássica" no sentido que alude à música escrita "modelar," "exemplar," ou seja, "de mais alta qualidade", e, stricto sensu, para se referir à música do classicismo, que abrange o final do século XVIII e parte do século XIX.


Períodos da música clássica europeia
Antigo
Medieval  (500–1400)
Renascentista(1400–1600)
Barroco(1600–1760)
Prática comum
Barroco(1600–1760)
Clássico(1730–1820)
Romântico(1815–1910)
Moderno e contemporâneo
Século XX(1900–2000)
Contemporâneo(1975–atualmente)
Século XXI(2000–atualmente)




domingo, 21 de julho de 2013

Gêneros e estilos musicais

Em construção


Gêneros musicais  são categorias que contêm sons musicais que compartilham elementos em comum. Os gêneros definem e classificam músicas em suas qualidades, e entre os diversos elementos que concorrem para a definição dos gêneros pode-se apontar:

Veja mais em História da Música
música erudita é o nome dado à principal variedade de música produzida ou enraizada nas tradições da música secular e litúrgica ocidental, que abrange um período amplo que vai aproximadamente do século IX até o presente, e segue cânones preestabelecidos no decorrer da história da música. As normas centrais desta tradição foram codificadas entre 1675 e 1900, intervalo de tempo conhecido como o período da prática comum.
Segundo o Dicionário Grove de Música, música erudita é música que é fruto da erudição e não das práticas folclóricas e populares. O termo é aplicado a toda uma variedade de músicas de diferentes culturas, e que é usado para indicar qualquer música que não pertença às tradições folclóricas ou populares.
A música ocidental distingue-se de outras formas de música, principalmente, por seu sistema de notação em partituras, em uso desde o século XVI. O sistema ocidental de partituras é utilizado pelos compositores para prescrever, a quem executa a obra, a altura, a velocidade, a métrica, o ritmo e a exata maneira de se executar uma peça musical. Isto deixa menos espaço para práticas como a improvisação e a ornamentação ad libitum, que são ouvidas frequentemente em músicas não europeias (ver música clássica da Índia e música tradicional japonesa) e populares. O gosto do público pela apreciação da música formal deste gênero vem entrando em declínio desde o fim do século XX, marcadamente nos países anglófonos. Este período viu a música clássica ficar para trás do imenso sucesso comercial da música popular, embora o número de CDs vendidos não seja o único indicador da popularidade do gênero. Oposto aos termos música popularmúsica folclórica ou música oriental, o termo "música clássica" abrange uma série de estilos musicais, desde intricadas técnicas composicionais (como a fuga) até simples entretenimento (operetas). O termo só apareceu originalmente no início do século XIX, numa tentativa de se "canonizar" o período que vai de Bach até Beethoven como uma era de ouro.  Hoje em dia, o termo "clássico" aplica-se aos dois usos: "música clássica" no sentido que alude à música escrita "modelar," "exemplar," ou seja, "de mais alta qualidade", e, stricto sensu, para se referir à música do classicismo, que abrange o final do século XVIII e parte do século XIX.


Canto Gregoriano


canto gregoriano é um gênero de música vocal monofônica, monódica (só uma melodia), não acompanhada, ou acompanhada apenas pela repetição da voz principal com o organum, com o ritmo livre e não medido, utilizada pelo ritual da liturgia católica romana, a idéia central do cantochão ocidental.

As características foram herdadas dos salmos judaicos, assim como dos modos (ou escalas, mais modernamente) gregos, que no século VI foram selecionados e adaptados por Gregório Magno para serem utilizados nas celebrações religiosas da Igreja Católica.






Madrigal é um gênero musical profano que surgiu entre os séculos XIII e XVI.
Há três hipóteses para sua etimologia: matricale, canto popular materno; materialis, como componente poético profano e matricalis, canto polifônico de igrejas. Madrigal pode referir-se tanto à forma poética e musical que ocorre na Itália no séc. XIV quanto a partituras sobre versos seculares, nos séc. XVI ou séc. XVII.
madrigal aborda assuntos heróicos, pastoris, e até libertinos. Por sua flexibilidade, que nenhuma outra forma musical havia até então oferecido aos músicos, assim como pela variedade dos textos sobre os quais se constrói, ele favorece a imaginação criadora e o lirismo de expressão.

Juntamente com outras formas musicais que utilizavam o canto, o madrigal leva à origem da ópera.

Monteverdi: "Altri canti d'amor, tenero arciero"


A. Scarlatti - Madrigal: "O Morte"



Música no Renascimento


Música renascentista refere-se à música europeia escrita durante a renascença ou seja, no período que abrangeu, aproximadamente, os anos de 1400 dC a 1600 dC. A definição do início do período renascentista é difícil devido à falta de mudanças abruptas no pensamento musical do século XV. Adicionalmente, o processo pelo qual a música adquiriu características renascentistas foi gradual, não havendo um consenso entre os musicólogos, que têm demarcado seu começo tão cedo quanto 1300 dC até tão tarde quanto 1470 dC. A pesquisa musicológica recente, entretanto, sugere que o conceito de início, de um modo geral, deve ser evitado, devido às dificuldades extremas ao definir o significado e a demarcação da época para o termo. Entretanto, é seguro se afirmar que o movimento humanista italiano revelando e divulgando a estética das antigas Roma e Grécia, contribuiu, num nível conceitual, para uma revalidação acelerada da música, mas sua influência direta sobre a teoria musical, composição e interpretação é apenas sugestiva.

Guillaume Dufay



William Byrd


Orlando Gibbons


Jan Pieterszoon Sweelinck



Michael Praetorius


Giovanni Pierluigi da Palestrina




Música barroca é toda música ocidental correlacionada com a época cultural homônima na Europa, que vai desde o surgimento da ópera por Claudio Monteverdi no século XVII, até a morte de Johann Sebastian Bach, em 1750.
Trata-se de uma das épocas musicais de maior extensão, fecunda, revolucionária e importante da música ocidental, e provavelmente também a mais influente. As características mais importantes são o uso do baixo contínuo, do contraponto e da harmonia tonal, em oposição aos modos gregorianos até então vigente. Na realidade, trata-se do aproveitamento de dois modos: o modo jônico (modo "maior") e o modo eólio (modo "menor").
Do Período Barroco na música surgiu o desenvolvimento tonal, como os tons dissonantes por dentro das escalas diatônicas como fundação para as modulações dentro de uma mesma peça musical; enquanto em períodos anteriores, usava-se um único modo para uma composição inteira causando um fluir incidentalmente consonante e homogêneo da polifonia. Durante a música barroca, os compositores e intérpretes usaram ornamentação musical mais elaboradas e ao máximo, nunca usada tanto antes ou mais tarde noutros períodos, para elaborar suas ideias; fizeram mudanças indispensáveis na notação musical, e desenvolveram técnicas novas instrumentais, assim como novos instrumentos. A música, no Barroco, expandiu em tamanho, variedade e complexidade de performance instrumental da época, além de também estabelecer inúmeras formas musicais novas, como a ópera. Inúmeros termos e conceitos deste Período ainda são usados até hoje.

SLIDES SOBRE MÚSICA BARROCA:




O período clássico, que vai de cerca de 1750 a 1820, estabeleceu muitas das normas de composição, apresentação e estilo do gênero. Foi durante este período que o piano se tornou o principal instrumento de teclado. As forças básicas necessárias para uma orquestra tornaram-se razoavelmente padronizadas (embora viessem a crescer à medida que o potencial de uma gama maior de instrumentos passou a ser desenvolvido nos séculos seguintes). A música de câmara cresceu e passou a abranger grupos com 8 ou até 10 músicos, em serenatas. A ópera continuou seu desenvolvimento, com estilos regionais evoluindo paralelamente na Itália, na França e nos países de fala alemã, e a ópera-bufa, ou ópera cômica, conquistou maior popularidade. A sinfonia despontou como forma musical, e o concerto foi desenvolvido até se tornar um veículo para demonstrações de virtuosismo técnico dos instrumentistas. As orquestras dispensaram o cravo (que fazia parte do tradicional continuo, no estilo barroco) e passaram a ser regidas pelo primeiro-violino (conhecido como ospalla).
Instrumentos de sopro se tornaram mais refinados durante o período clássico. Enquanto instrumentos de palheta dupla como o oboé e o fagote eram razoavelmente padronizados no barroco, a família da clarinete, de palheta simples, não eram utilizados com frequência até que Mozart ampliasse o seu papel nos contextos orquestrais, de câmara e de concerto.
O Classicismo na música é caracterizado pela claridade, simetria e equilíbrio, seu período coincidiu com o Iluminismo, que enfatizava a razão e a lógica.
Como já foi dito, a "música clássica", propriamente dita, corresponde a um período da história da música, também referido como Classicismo vienense. Alguns autores preferem escrever, para evitar confusões, música Clássica (com o C maiúsculo) para referir-se a música Erudita composta no período do Classicismo.

Wolfgang Amadeus Mozart 




Era Romântica é um período da história da música que se convenciona classificar entre o ano de 1815 até o início do século XX. Designa ainda qualquer música escrita durante esse período ou posterior (neorromantismo), que se enquadre na estética do período romântico. Foi precedido pelo classicismo e sucedido pelas tendências modernistas.
A época do romantismo musical coincide com o romantismo na LiteraturaFilosofia e Artes Plásticas. A ideia geral do romantismo é que a verdade não poderia ser deduzida a partir de axiomas. Certas realidades só poderiam ser captadas através da emoção, do sentimento e da intuição. Por essa razão, a música romântica é caracterizada pela maior flexibilidade das formas musicais e procurando focar mais o sentimento transmitido pela música do que propriamente a estética, ao contrário do Classicismo. No entanto, os gêneros musicais clássicos, tais como a sinfonia e o concerto, continuaram sendo escritos.

Ludwig Van Beethoven


Carl Maria von Weber


Gioachino Rossini


Franz Peter Schubert


Felix Mendelssohn


Robert Schuman


Franz Liszt


Richard Wagner

Giuseppe Verdi


Offenbach


Strauss II


Johannes Brahms


Tchaikovsky


Antonín Dvorak


Edvard Greig


Giacomo Puccini




Impressionismo na Música


Movimento Impressionista na música foi um movimento na música erudita, principalmente na França, que se iniciou na segunda metade do Século XIX e continuou até o meio do Século XX. Assim como o seu precursor nas artes visuais, a música impressionista focalizou mais na sugestão e atmosfera do que na forte emoção ou ilustração da história como em música de programa. Surgiu como uma reação aos excessos da Era Romântica, enquanto este período foi caracterizado como uma era do uso dramático do sistema das escalas maior e menor, a música impressionista tende a fazer mais uso de dissonância com escalas não tão comuns, tal como a escala hexafônica. Os compositores românticos também usavam gêneros mais longos de música, como a sinfonia e o concerto, os compositores impressionistas preferiram formas menores.

Claude Debussy


Maurice Ravel


Erik Satie


Música moderna é o nome que se dá às tendências musicais que surgiram durante o período da primeira metade do século XX (conhecido como modernismo), após o romantismo, e que possuem caráter quase exclusivamente experimental. Entre essas tendências incluem-se o impressionismo, o expressionismo, o dodecafonismo, o atonalismo, entre outras.
Assim como o classicismo e o barroco valorizavam a estética e o romantismo valorizava a expressão de sentimentos, o Modernismo valorizava especialmente a inovação e a criatividade. O desenvolvimento posterior do modernismo, que inclui a música concreta, a música aleatória e o minimalismo são geralmente classificados como vanguardismo, ou pós-modernismo.

Igor Stravinsky


Heitor Villa Lobbos


John Cage


Stockhausen


Sergei Prokofiev


Manuel de Falla




Philip Glass





Ópera


Ópera (em italiano significa trabalho, em latim, plural de "opus", obra) é um gênero artístico teatral que consiste em um drama encenado acompanhada de música, ou seja, composição dramática em que se combinam música instrumental e canto, com presença ou não de diálogo falado. Os cantores são acompanhados por um grupo musical, que em algumas óperas pode ser uma orquestra sinfônica completa.
O drama é apresentado utilizando os elementos típicos do teatro, tais como cenografia, vestuários e atuação. No entanto, a letra da ópera (conhecida como libreto) é normalmente cantada em lugar de ser falada. A ópera é também o casamento perfeito entre a música e o teatro.


Ária da Rainha da noite. Ópera "A Flauta Mágica" de Mozart


Trecho da Ópera: "Carmem" de Georges Bizet


Trecho da Ópera: "Turandot" de Giacomo Puccini


Trecho de "Carmina Burana" de Carl Orff - por André Rieu



Música Celta


O termo música celta refere-se aos estilos populares da IrlandaEscóciaGalizaPortugalAstúriasPaís de Gales e Bretanha, que usavam as formas tradicionais de danças e os improvisos dos trovadores. É caracterizada pelo ritmo vigoroso das danças, a utilização de flautas e de rabecas, e o uso de línguas locais nas letras das músicas.
Somente a partir dos anos 1960, com o Movimento Nacional Irlandês, o universo "celta" popularizou-se nos Estados Unidos e marcou o cenário pop das décadas de 6070 e 80. Nos anos 1990, explodiu nas paradas mundiais com o New Age e artistas como Enya.
As subdivisões mais comuns são: New Age, Tradicional, Fusion e Folk.


New Age


música New Age, também conhecida como música da Nova Era, é um gênero musical que se caracteriza por uma melodia suave, sons instrumentais (harpa, teclado, flauta, violão, órgão) e vozes etéreas. Este gênero musical também utiliza sons da natureza em suas músicas.
É muito usada para meditação por seguidores de várias crenças espiritualistas. Este gênero musical busca despertar sentimentos de harmonia, paz interior e valorização da natureza (animais, plantas, recursos minerais).
O estilo musical New Age surgiu na década de 1960, no contexto do desenvolvimento da cultura hippie (liberdade, respeito, paz e amor).

ENYA

ERA

ENYGMA


KITARO


Space Music é um sub-genêro da New Age, um tipo de música normalmente instrumental ou com vozes lirícas e gregorianas.
utiliza-se de temas espaciais e futurísticos, e tem artistas como Loreena Mckennitt, Vangelis, Jean Michel Jarre, entre outros.
Também deve-se levar em consideração sons da natureza e forte inclinação espiritual, que começou com o movimento Hippie na década de 60.

VANGELIS


JEAN MICHEL JARRE