sexta-feira, 17 de abril de 2020

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segunda-feira, 13 de abril de 2020

HISTÓRIA DA ARTE - 36 - Arte contemporânea - Arte conceitual - Video Art

FONTE: WIKIPEDIA.
videoarte, ou vídeo arte ou vídeo-arte  é uma forma de expressão artística que utiliza a tecnologia do Video em artes visuais. Desde os anos 1960, a videoarte está associada a correntes de vanguarda.
Alguns dos principais representantes deste tipo de arte são: Nam June PaikWolf VostellJoseph Beuys e Bill Viola.
Como meio de forte comunicabilidade crítica, a videoarte se torna uma via fecunda para a discussão de aspectos comunicativos urbanos, possibilitando uma reflexão dialética entre as várias formas de mídias, no sentido de seu bom e mal uso, e de suas intenções serem informativas ou capciosas, sejam elas publicitárias, jornalísticas ou artístico-culturais.
Alguns dos primeiros vídeo-artistas trouxeram a proposta de se utilizar o experimentalismo da videoarte na televisão, o que propiciaria uma maior identidade visual para a informação a ser transmitida além de passagens menos mecânicas e cansativas.
O vídeo, em seus primeiros anos (quando se tornou acessível ao público em geral), tem um caráter de contestação até de suas próprias ferramentas de suporte: ele se auto-critica para se auto-fomentar. A ideia de não necessitar de um museu para se apresentar uma obra foi algo que a videoarte ajudou a construir junto com as outras artes que compartilhavam da ideia conceitualista de Arte-vida, a arte ocorre no dia-a-dia nas ruas, em volta de todos nós, aqui confirmado por Cristina Freire: “A preponderância da ideia, a transitoriedade dos meios e a precariedade dos materiais utilizados, a atitude crítica frente às instituições, notadamente o museu, assim como formas alternativas de circulação das propostas artísticas, em especial durante a década de 1970, são algumas de suas estratégias [da arte conceitual]”.
IMAGENS E SLIDES PARA A AULA: 

























HISTÓRIA DA ARTE - 35 - Arte contemporânea - Arte conceitual - Land Art


FONTE: WIKIPEDIA

Land Art, também conhecida como Earth Art ou Earthwork, se refere ao tipo de arte em que o terreno natural, em vez de prover o ambiente para uma obra de arte, é ele próprio trabalhado de modo a integrar-se à obra.
Land Art surgiu em finais da década de 1960, em parte como consequência de uma insatisfação crescente em face da deliberada monotonia cultural pelas formas simples do minimalismo, em parte como expressão de um desencanto relativo à sofisticada tecnologia da cultura industrial, bem como ao aumento do interesse às questões ligadas à ecologia. O conceito estabeleceu-se numa exposição organizada na Dwan Gallery, Nova York, em 1968, e na exposição Earth Art, promovida pela Universidade de Cornell, em 1969.
É um tipo de arte que, por suas características, não é possível expor em museus ou galerias (a não ser por meio de fotografias). Devido às muitas dificuldades de colocar-se em prática os esquemas de land art, suas obras muitas vezes não vão além do estágio de projeto. Assim, a afinidade com a arte conceitual é mais do que apenas aparente.
Dentre as obras de land art que foram efetivamente realizadas, a mais conhecida talvez seja a Plataforma Espiral (Spiral Jetty), de Robert Smithson (1970), construída no Grande Lago Salgado, em Utah, nos Estados Unidos.

IMAGENS E SLIDES PARA A AULA:








HISTÓRIA DA ARTE - 34 - Arte contemporânea - Arte conceitual - Instalações e Interferências artísticas

FONTE: WIKIPEDIA
Uma instalação (krafts) é uma manifestação artística contemporânea composta por elementos organizados em um ambiente. Ela pode ter um caráter efêmero (só "existir" na hora da exposição) ou pode ser desmontada e recriada em outro local. Diferentemente do que ocorre tradicionalmente com as esculturas ou pinturas, a mão do artista não está presente na obra como um item notável
Uma instalação pode ser multimídia e provocar sensações: táteis, térmicas, odoríficas, auditivas, visuais entre outras.
O termo instalação foi incorporado ao vocabulário das artes visuais na década de 1960. No início do século XXI a instalação mantém-se como um gênero importante e muito difundido. Em virtude da sua flexibilidade e variedade, a sua conceituação tornou-se mais geral do que específica. Desde a década 1980, a voga da instalação leva ao uso e abuso desse gênero de arte em todo o mundo, o que torna impossível cobrir a produção recente.

IMAGENS E SLIDES PARA A AULA:















FONTE: WIKIPEDIA

Intervenção urbana é uma manifestação artística, geralmente realizada em áreas centrais de grandes cidades. Consiste em uma interação com um objeto artístico previamente existente (um monumento por exemplo) ou com um espaço público, visando colocar em questão as percepções acerca do objeto artístico. São notadamente voltados para uma experiência estética que procura produzir novas maneiras de perceber o cenário urbano e criar relações afetivas com a cidade que não a da objetividade funcional que aplaca o dia-a-dia. A intervenção artística tem ligações com a arte conceitual e geralmente inclui uma performance. É associada ao Acionismo vienense (FluxusHappeningBody Art), ao movimento Dada, aos neodadaístas e à arte conceitual. Consiste em um desafio ou, no mínimo, um comentário sobre um objeto (eventualmente, um objeto artístico) preexistente, através de grafitescartazes, cenas de teatro ao ar livre ou acréscimo de outros elementos plásticos, de forma a modificar o significado ou as expectativas do senso comum, quanto a esse objeto.
Nesse contexto, a Intervenção Urbana introduz a premissa da arte como meio para questionar e transformar a vida urbana cotidiana. Os sujeitos são ativos e criadores e a realidade passa a ser não mais reproduzida e sim produzida.
Essa forma de manifestação também expande os conceitos de arte, afinal, se uma pedra pintada de vermelho, uma ilha encoberta por um pano e um homem andando de saia numa avenida movimentada de São Paulo são exemplos de manifestações artísticas, então o que (não) seria arte? Tal como suas próprias inspirações citadas acima, a intervenção urbana retoma o questionamento e a lança ao espaço público incitando toda população à discussão.
A intervenção é sempre inusitada, realizada a céu aberto e por ter um caráter crítico, seja do ponto de vista ideológicopolítico ou social, referindo-se a aspectos da vida nos grandes centros urbanos. Uma poesia embaralhada numa estação de metrô, por exemplo, é um convite para que as pessoas parem sua maratona frenética e dediquem alguns minutos para decifrar aquelas palavras. Mas as intervenções urbanas também podem ter outros alvos, como a marginalização da arte, problemas sociais, ambientais e outros.
A prática da intervenção urbana ganhou muita força no Brasil a partir do final da década de 90, principalmente devido a atuação dos coletivos artísticos que se formaram em diversas cidades do país.

IMAGENS E SLIDES PARA A AULA:


















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