A dança faz do corpo uma
arte e, com ele, cria formas e desenhos no espaço, compondo com o vazio, a cada
performance, uma obra única, feita de instantes eternos.
A dança é a arte
de expressar sentimentos, idéias e saberes através de movimentos, de gestos e
de coreografias.
Surgiu, de maneira instintiva, como uma resposta
natural do corpo e da alma à sedução dos sons da natureza, a o apelo irresistível
do ritmo da vida, à necessidade de o homem mover-se como o vento, brincar como
a chuva e morrer como as cinzas da madeira ao fogo. Assim, intuitivamente, da
imitação das ações dos animais e da natureza, os gestos e a mímica foram se
transformando em passos, e estes, em coreografias.
O gesto, o movimento e a coreografia também produzem
antigos rituais vivificados nas danças folclóricas, nas cerimônias de
coroamento, casamentos, guerra, trabalho ou lazer, nos reisados, nas congadas,
nas quadrilhas, no carnaval e em algumas cirandas.
Em sua trajetória, do rito tribal (ritual)
para o rito social, a dança ganhou salões e adquiriu uma
infinidade de variações: minuetos, valsas, tangos, boleros. Nos palcos, a dança
teatral reproduziu os passos da corte para divertir o público e,
a partir do século XIV, passou a apresentar normas mais rígidas.
Da
necessidade de expressar o inefável, o amor, o ódio e a complexidade da
história do homem, a dança tornou-se mais elaborada e, desta forma,
sistematizada em escolas específicas. Em sintonia com a música, com o ritmo,
com as melodias e harmonias cada vez mais trabalhadas, a expressão corporal foi
adquirindo uma forma acadêmica, passando a denominar-se dança clássica.
Desse contexto, surgiram
grupos de dança, ligados a organizações, denominados corpos de baile. Para suas
apresentações, as grandes orquestras executavam composições criadas
especialmente para esses espetáculos.
As primeiras regras de dança clássica foram
criadas, no século XVII, por Beuchamp e, em 1700, codificadas por Feuillet. No
entanto, somente no século XIX (entre 1820 e 1830) é que Carlo Blasis
cristalizou os fundamentos da dança clássica, os quais persistem até hoje.
Entre 1920 e 1930, lado a lado com a dança clássica,
extremamente aperfeiçoada pelas escolas russas e valorizada pelos balés russos
de Serguei Diaghilev, surgiu, nos Estados Unidos, a dança moderna. Suas
precursoras foram Martha grahan, Ruth Saint Denis, Agnès de Mille e Doris
Humphrey. Essa tendência busacava a expressividade do corpo, a abstração dos
gestos e a materialização do inexprimível.
Isadora Duncan,
um dos grandes nomes da dança mundial, recusa-se a usar roupas e sapatilhas
apertadas, dançando de túnica e pés descalços. Ao abandonar as regras
tradicionais do balé clássico e iniciar a dança livre, essa grande artista
criou beleza e influenciou gerações. Por esse motivo, é considerada precursora
da dança moderna.
Vídeo: Isadora Duncan.
Entre passos, no espaço, a dança dá vida a idéias e estas
dão formas de pura arte. Igualmente criativo é o trabalho realizado pelo Grupo Corpo
de dança moderna, de Belo Horizonte, conhecido internacionalmente pela beleza
de suas concepções.
Esse grupo expõe as raízes da arte brasileira e cria soluções estéticas inovadoras. Nas harmonias perfeitas, concebem obras com tons e sons da terra, do sol e do céu brasileiros, os quais se fundem, mesclam-se e recriam-se aos compassos brasileiríssimos de Carlos Gomes, Tom Zé e outros. Em movimentos viscerais, esse corpo de baile dá forma a um espetáculo sensível, crítico, ousado e único.
Outra grande expoente da dança moderna no Brasil é a coreografa Deborah Colker.
Vídeo: Grupo Corpo.
Esse grupo expõe as raízes da arte brasileira e cria soluções estéticas inovadoras. Nas harmonias perfeitas, concebem obras com tons e sons da terra, do sol e do céu brasileiros, os quais se fundem, mesclam-se e recriam-se aos compassos brasileiríssimos de Carlos Gomes, Tom Zé e outros. Em movimentos viscerais, esse corpo de baile dá forma a um espetáculo sensível, crítico, ousado e único.
Outra grande expoente da dança moderna no Brasil é a coreografa Deborah Colker.
Simultaneamente, nos palcos das ruas, das praias
e das casas noturnas, os ritmos dão origem a novas formas de dança. Assim como
o samba, a chanchada, o baião e o rock
também originaram coreografias populares,
os embalos de sábado à noite nas discotecas, a lambada o axé music,
o rap, o funk e o street-dance dos galpões criaram, por
sua vez, performances inusitadas.
ORIGEM E DESENVOLVIMENTO
O
estudo dos modos culturais manifestados pelas tribos primitivas ainda hoje
existentes permite supor, com certo fundamento, que a dança, entendida como
movimento rítmico do corpo, com ou sem acompanhamento sonoro, começou a configurar-se
em torno do som produzido pelos pés dos que dançavam, os quais, em sua
expressão corporal, individual ou coletiva, prestaram cada vez mais atenção
àquilo que se tornaria a essência da dança: o ritmo. O cadenciamento de gestos
e movimentos foi sucessivamente reforçado pelo bater das palmas, pela percussão
e, mais tarde, pela instrumentação.
A
dança primitiva encerra, portanto, um valor simbólico. Nela os dançarinos não
representam pessoas concretas, mas personificam um espírito, um poder superior
que se expressa por meio dos que dançam. Nas danças tribais, todos os
executantes são atores e desempenham um papel no conjunto: diferenciam-se assim
os papéis principais, os do coro e os daqueles que marcam ritmo com
instrumentos ou com as mãos. Trata-se de uma cerimônia ritual coletiva em que
tudo – ritmos, passos, máscaras, vestimentas – obedece a um padrão definido.
Nesse contexto devem situar-se, como expressão máxima da catarse da dança, as
manifestações de cultos animistas de origem africana que perduram no Haiti e no
Brasil.
O
desenvolvimento da sensibilidade artística determinou a configuração da dança
com manifestação estética. Na Grécia antiga, a musa desta arte, Terpsícore,
inspirava os dançarinos e lhe conferia graça e agilidade, traços que se
acentuaram ao longo da história para culminar naquela que talvez seja a mais
refinada das manifestações da dança: o balé. Em outras palavras, a evolução do
bailado determinou o aparecimento de estilos cortesãos e palacianos e, em
especial, de expressões de dança popular que constituem a raiz da tradição do
folclore.
VÍDEO: HISTÓRIA DA DANÇA
HISTÓRIA - No antigo Egito, vinte séculos antes da era cristã,
já se realizavam as chamadas danças astroteológicas em homenagem ao deus
Osíris. O caráter religioso e profundamente simbólico, de alto conteúdo
espiritual, foi de algum modo comum
às danças clássicas dos povos asiáticos, conservadas e executadas
rigorosamente. Disso constituem exceção as danças dos países islâmicos, cujos
sentido, ritmo e conteúdo coreográfico evoluíram por caminhos singulares.
Antiguidade
clássica - Na Grécia clássica, a dança era
freqüentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos. Nessas
manifestações, mais do que em qualquer outra ocasião, tornava-se patente o
sábio equilíbrio de músculos e articulações, de respiração e circulação, no
qual jogo e dança se conjugam. Entre as diversas danças corais da Grécia
clássica diferenciavam-se modalidades como as guerreiras (gimnopédicas, pírricas)
e as dionisíacas, em honra ao deus Dionísio, que comemoravam as estações do
ano.
Na
civilização romana, os ritos religiosos em que o bailado constituía elemento
principal se iniciaram à maneira dos gregos, mas depois degeneraram nas
chamadas danças orgiásticas, características das festas de Baco, as bacanais.
Com o aparecimento e a consolidação do cristianismo produziu-se uma radical
redução desse tipo de manifestações, as quais praticamente desapareceram,
embora a dança popular se tenha introduzido progressivamente nas celebrações
cristãs, até mesmo no interior dos templos, como no caso da dança dos seises
(meninos do coro), nas catedrais de Sevilha e Córdoba, tradição ainda vigente
na Espanha. Outras festas populares, especialmente os carnavais, mantiveram
viva a secular tradição coreográfica.
Dança
cortesã – Com o Renascimento, a dança teatral,
virtualmente extinta em séculos anteriores, reapareceu com força nos cenários
cortesãos e palacianos. A partir do século XVI iniciou-se a elaboração de tratados
sobre a arte da dança. O ideal estético da época transcendeu o âmbito das
cortes italianas em que havia nascido para estender-se por toda a Europa. Na
primeira época do desenvolvimento da dança nos tempos modernos, teve função
preponderante a pantomima, derivada da arte do mimo, que ganhou expressão
máxima na commedia dell’arte italiana.
Cada
país, e mais exatamente cada corte européia, foi criando suas formas peculiares
de dança. Assim, estabeleceram-se o branle frannês, um bailado de roda
do qual podia participar quem chegasse, e a volta, que agradava
sobremaneira a Elizabeth I da Inglaterra e, ao que parece, escandalizava os
religiosos da corte. A Espanha pôs em moda, a sarabanda, a chacona e a
passacale. Compositores com Bach e Mozart, incorporaram a suas peças musicais
ritmos de dança, quase sempre tomados do folclore.
Uma
das danças européias de execução mais complexa foi o minueto, de movimentos
amaneirados, que representa o refinamento cortesão do século XVIII.
Depois foi
a valsa, a dança cortesã por excelência, e com ela se iniciou a passagem da
dança em grupo ao baile de pares. Grandes compositores, como Strauss,
contribuíram para a popularização da valsa. No Brasil,
ao fim do século XIX, causou certo escândalo nos salões o maxixe, sensual dança
de pares resultante da fusão entre a habanera cubana, a polca e o ritmo
sincopado africano. Nas primeiras décadas do século XX, tratamento semelhante
foi dado ao tango, dança de pares de origem e espírito argentino que chegou a
ser proibida como imoral pela autoridade eclesiástica. Igualmente discutido foi
o charleston que, embora de vida efêmera, alcançou índices de
popularidade e prenunciou os ritmos contemporâneos iniciados com o rock-and-roll.
Dança Minueto
Dança oriental
– O caráter cerimonial e profundamente religioso que certamente está na origem
da dança manteve-se vivo na tradição oriental, em que cada movimento, cada
gesto dos participantes e até seus trajes estão carregados de simbologia. No
teatro chinês, a cor tem uma significação precisa, de modo que a hierarquia dos
personagens, sua idade e características são representadas por uma determinada
cor. O mesmo acontece com a maquiagem, que encerra um significado
característico. No Japão, o teatro nô tem seu equivalente camponês na dengaku;
o kabuki, por sua vez, utiliza as danças pantomímicas do repertório
clássico.
Kabuki - Dança teatral japonesa
Na dança indiana os movimentos estão centralizados
basicamente nas mãos. Os movimentos são cuidadosamente expressados, nos quais
cada posição possui um significado que geralmente está ligado à contemplação da
natureza e animais que fazem parte da adoração religiosa no país.
Na
dança indiana, de profundo conteúdo cerimonial,
os gestos são carregados de significado
simbólico.
Dança Tailandesa
Dança Chinesa
Dança Chinesa
Dança Mori - Taiti
Hula dance
Haka - Dança de guerra Maori (Nova Zelândia)
Belly Dance - Dança do ventre - Árabe
Danças populares
– A configuração de um gênero de dança
circunscrito ao âmbito teatral determinou o estabelecimento de uma disciplina
artística que, em primeira instância, ocasionou o desenvolvimento do balé e,
mais tarde, criou um universo dentro do qual se desenvolveram gêneros como
executados no music-hall, no cabaré e as manifestações cinematográficas
de dança. Nesse contexto surgiram modalidades como o sapateado e o swing
e figuras como Josephine Baker, Ginge Rogers, Fred Astaire e Gene Kelly.
VÍDEO: EVOLUÇÃO DAS DANÇAS
A divulgação da dança se deu também fora do mundo do
espetáculo, principalmente nas tradições populares. A penetração da tradição
musical da África negra no continente americano teve, por exemplo, papel
decisivo. Ao lado da tradição ocidental européia e da ancestral cultura
pré-colombiana, esse fenômeno exerceu uma influência determinante no nascimento
de danças como a cuenca chilena, o bambuco colombiano, o
maracatu, o samba e vários outros ritmos brasileiros, além das muitas danças da
área geográfica antilhiana: rumba, guaracha, conga, mambo, merengue,
etc.
Multiplicidade
semelhante se observa nos bailados populares e giros rápidos caracteriza as
danças eslavas, entre as quais cabe citar a prisiadka e o gopak
russos, a xarda húngara e a polca da Boêmia. Outros traços, como ritmo
dos movimentos e a sincronia no deslocamento dos bailarinos, são definidores de danças como
a tarantela italiana e a jota, a muifñeira, a sardana ou a
espatandanza de diversas regiões espanholas. Nesse âmbito destaca-se,
pela singularidade, o bailado flamenco, carcterístico da Andaluzia, no sul da
Espanha, que apresenta certas afinidades com as danças orientais: são muitas
manifestações e entre elas cabe citar o sapateado, a seriguiya e a alegría.
DANÇAS NACIONAIS DE ALGUNS PAÍSES:
DANÇAS NACIONAIS DE ALGUNS PAÍSES:
PAÍS
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DANÇA
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VÍDEO: DANÇAS AFRICANAS DE A-Z |
DANÇA TRADICIONAL ANGOLANA | |
TANGO
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VALSA
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SAMBA
FREVO
BAIÃO/XOTE/FORRÓ
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CUENCA
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BAMBUCO
GUABINA
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RUMBA
CONGA
MAMBO
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PASILLO
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MUÑEIRA
JOTA
FLAMENCO
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CZARDA
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STRIC-DANCES
IRISH DANCE
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TARANTELA
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JARABE
HUAPANGO
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MARINERA
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MAZURCA
CRACOVIANA
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VIRA
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GOPAK |
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POLKA
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No Brasil, as inúmeras variedades de danças populares têm as mesmas matrizes que originaram a raça brasileria: européia (pezinho, tiranas, xote), africana (samba, jongo) e, em menor proporção, indígena (caboclinhos). Em algumas danças, como o frevo, uma forma de dança original do país, as origens étnicas já não se percebem com clareza.
DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS
Da fusão de três culturas – a indígena, das tribos
existentes à época da colonização; a negra, dos escravos africanos; e a
européia, do português -, nasceram as danças folclóricas brasileiras.
As principais manifestações de danças e cortejos
folclóricos são:
BALAIO - DANÇA GAÚCHA
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BUMBA MEU BOI - VÁRIOS ESTADOS
Também chamado de boi bumbá ou boi-sumbi
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CABOCLINHOS - PERNAMBUCO
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CACURIÁ - MARANHÃO
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CATIRA OU CATERETÊ - VÁRIOS ESTADOS
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CARANGUEJO - DANÇA GAÚCHA
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CARIMBÓ - PARÁ
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CAPOEIRA - VÁRIOS ESTADOS
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CIRANDA - PERNAMBUCO
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CHIMARRITA - DANÇA GAÚCHA
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CHULA - DANÇA GAÚCHA
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COCO - NORDESTE BRASILEIRO
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CONGO E CONGADA -
VÁRIOS ESTADOS E REGIÕES
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CONGO CAPIXABA - ESPÍRITO SANTO
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FREVO - PERNAMBUCO
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JONGO - VÁRIOS ESTADOS
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LUNDU - PARÁ
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MACULELÊ - BAHIA
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MARACATU - PERNAMBUCO
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MOÇAMBIQUE - VÁRIOS ESTADOS
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VAQUEIRO DE MARAJÓ - PARÁ
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TICUMBI - ESPÍRITO SANTO
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QUADRILHA- VÁRIOS ESTADOS
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XAXADO - NORDESTE BRASILEIRO
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DANÇAS URBANAS
FONTE: http://labs.mil.up.pt/blogs/ritamarques/2016/10/07/o-que-sao-dancas-urbanas/
As danças urbanas surgiram nos Estados Unidos. Este termo, utilizado pelos americanos, não veio do meio académico, surgiu do povo, das festas de rua. O termo streetdance (dança de rua) também é usado por apresentar os diferentes estilos da dança, conhecidos como Funk, Locking, Popping, Breakdance, Hip Hop, Freestyle, House Dance, e Krump, assim como as suas subdivisões.
Outras vertentes afirmam que este termo nasceu na época da crise económica dos Estados Unidos, na década de 20, quando músicos e bailarinos dos cabarés e até desempregados foram para a rua fazer “mini shows”.
As Danças Urbanas no seu contexto social, surgem como uma fuga há violência dos bairros. Um grupo de jovens afro-americanos juntaram-se em batalhas de dança para transmitir a sua raiva através de movimentos corporais.
BREAK DANCE
HIP HOP
STREET DANCE
"Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em certo lugar para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social."
VÍDEO: FLASH MOB DANCE
FORMAR GRUPOS NA TURMA PARA CRIAREM PERFORMANCES DE "FLASH MOB" PARA SEREM APRESENTADAS NOS MOMENTOS DE INTERVALOS "RECREIOS" NA ESCOLA.
ATIVIDADE: EXERCÍCIOS DE DANÇA
ATRAVÉS DE VÍDEOS DE JOGOS DE DANÇA, PROPONHA UMA AULA DIVERTIDA COM A COMPETIÇÃO ENTRE OS ALUNOS.
ATRAVÉS DE VÍDEOS DE JOGOS DE DANÇA, PROPONHA UMA AULA DIVERTIDA COM A COMPETIÇÃO ENTRE OS ALUNOS.
Vídeo: Jogo de dança.
ACESSE OS LINKS ABAIXO PARA VER DIVERSOS VÍDEOS:
Parabéns professor, suas aulas são de grande contribuição.
ResponderExcluirAmuuuuu
Riquíssimo o material!!!! Parabéns!!!!
ResponderExcluirParabéns professor!Amo seu blog
ResponderExcluirParabéns! Professor. Gratidão, sempre visito o seu blog e suas aulas são e grande contribuição.
ResponderExcluirNossa! Queria ter achado esse blog antes. Simplesmente amando os artigos. Parabéns, professor!
ResponderExcluirBom dia professor, sou o professor Dênis, e seu material é sensacional, ajudou muito em minha aulas de artes!
ResponderExcluirQue material sensacional. Grata por esta contribuição!!
ResponderExcluir